quinta-feira, 14 de março de 2013

Tudo tem um começo (totuoso ou não)



Bom, crio este Blog sem grande (leia-se: nenhuma) pretensão de ser lido. Adianto que já me sinto honrado com seu olhar sob estas breves linhas.
Sabe quando você quer falar alguma coisa e acaba perdendo? Ou quando está pensando em algo que pode ser uma idéia tão genial quanto inventar a coca-cola zero com gosto de coca-cola de gente? Quando você está muito estressado com coisas como trabalho, casa, contas, relacionamento, ou com o cara das Casas Bahia que resolver reaparecer para ver quanto tempo leva até o ‘quer pagar quanto?’ virar um ‘pode ser com balinha?’?
Então, na verdade tudo isso pode vir a ser mencionado aqui, mas, quem define acaba limitando (li muito isso no Orkut, ficam aqui minhas desculpas sinceras).
No final das contas, vou escrever o que der na telha. E você aí que já dispensou minutos preciosos do seu tempo (ou não) para ler isso (você poderia estar bebendo, mas tenho que te dar a má notícia de que jamais terá esse tempo de volta, então me desculpo novamente) pode clicar no X ali em cima no caso de Windows ou em outro botão caso seja discípulo do Steve Jobs.
Hoje não me veio nada na telha, para a infelicidade ou felicidade de você aí sentado. Contudo, posso dizer que vieram litros de café, uma meia dúzia de locomoções, alguns outros litros de café, e por fim a condução que me trouxe aqui para escrever após ver Jornal Nacional.
O julgamento do assassino que foi condenado a 20 anos, em que eu, estudante de Direito (com formatura neste ano, se deus quiser, me abençoar, e fizer outras coisas a mais porque no campo do querer as coisas se limitam, especialmente neste caso) não entendi porque ele irá cumprir sete. O fato é que, por algum motivo, isso não me prendeu e acho que um dia inteiro de julgamento me deixou cansado por tabela. Além da inegável admiração que tenho pela globo.com.
Falando nela, gostei de ver o papa Hermanito, parece simples, humilde, pega ônibus... Certamente não arriscaria um metrô no Rio de Janeiro, mas o sujeito é o Papa, não é Jesus Cristo para ter que encarar algo pior do que a cruz.
Bom, se você chegou até aqui, digo que é hora de repouso... Mentira, minha irmã de 13 anos neste momento está nas primeiras linhas da conversa que terá com o namorado e amigas ao longo da madrugada enquanto reclama da minha mãe adicionar as amigas dela no Facebook. Eu que sou velho e a cafeína vai embora do sangue.
Por fim, meu gato ciumento fica no teclado em uma tentativa frustrada de me fazer parar (falo isso para tentar mostrar quem é o dono, como eu não vejo a tela, a conclusão é óbvia) e não consigo mais escrever besteiras e seus olhos não merecem tanta bobagem.
Fica a mensagem do dia, pense no que lê (?), no que diz, e, principalmente, antes de adotar um gato. Você pode acabar como eu, vendo um felino e não um monitor (no seu caso, não sei se se trata de um grande prejuízo ou motivo de oração para o Papa abençoa roletas).
Então chega! Uma boa noite e um abraço no coração.

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